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5 de outubro de 2022

OUTUBRO ROSA PET

Assessoria de Comunicação Destaques, Notícias, Últimas #euamoanimais, #medicinaveterinaria, #pet, #petlovers, #protecaoanimal, #veterinaria

Você sabia que o câncer de mama é um dos cânceres mais comuns e não se limita aos humanos? Esta doença é uma das mais comuns em cães e gatos. Por isso, separamos algumas novidades na prevenção e tratamento do câncer de mama pet.

Cerca de 50% dos tumores mamários em cadelas são malignos e podem ter comportamento agressivo ou metastático. Em gatos, o risco é ainda maior: cerca de 90% dos tumores são malignos e agressivos, e 80% tendem a metastatizar em um ano, afetando principalmente os pulmões. O câncer de mama geralmente ocorre em animais de estimação com predisposição genética e exposição a agentes cancerígenos ambientais, como envelhecimento e fatores hormonais. Como a doença começa assintomática, o diagnóstico pode ocorrer mais tarde, colocando os pacientes em maior risco. Por isso, a prevenção é fundamental: os anticoncepcionais são totalmente contraindicados, e a castração é recomendada como a melhor forma de prevenção dessa doença.

**Castração é prevenção**
Além de reduzir consideravelmente as chances de uma gata ou cadela desenvolver um tumor mamário, a castração evita ainda o desenvolvimento de piometra (infecção uterina) e os cânceres de ovário e útero que, embora mais raros (cerca de 3% a 5% dos tumores), também colocam a vida dos pets em risco. Quanto antes a castração for realizada, menores as chances da cadela ou gata desenvolver um tumor mamário. No entanto, segundo o médico veterinário oncologista, Dr. Bruno Roque, é preciso avaliar a saúde do animal de forma integral. A castração antes do primeiro cio pode prejudicar o desenvolvimento do pet, causar incontinência urinária futuramente e reduzir o papel protetor do estrógeno para outros tipos de cânceres. Para ele, o mais indicado é realizar a castração com um ano e seis meses de idade, desta forma garantindo o desenvolvimento completo dos tecidos do corpo e também o efeito profilático para o câncer de mama. A castração, aliás, é indicada mesmo para animais em idade adulta.

**Como tratar o câncer**
O tratamento para o câncer de mama é a cirurgia, preferencialmente com retirada total de toda a cadeia mamária. Segundo o oncologista, desta forma é possível prevenir o desenvolvimento de novos tumores nas demais mamas. Caso existam tumores nas duas cadeias mamárias, o indicado é realizar a mastectomia em dois estágios. A cirurgia pode, ainda, incluir a retirada dos linfonodos, conforme avaliação do cirurgião. Já a quimioterapia é indicada apenas quando for detectado um tumor mais agressivo, com indício de metástase e comprometimento dos linfonodos.

**Carinho também é diagnóstico**
O câncer de mama em pets é uma doença grave e quanto antes o diagnóstico for realizado, melhores são as chances de cura para os pets. Consultas de rotina, preferencialmente a cada seis meses, são essenciais mesmo em animais castrados, juntamente com a realização de exames de sangue e de imagem, que auxiliam na detecção precoce de eventuais tumores. Até mesmo os machos precisam ser avaliados. Embora o câncer de mama seja mais raro neles, quando ocorre é ainda mais agressivo. A dica é aproveitar o momento de interação e carinho na barriga para palpar as mamas e verificar se não há nenhum nódulo, além de verificar se há secreção anormal saindo das mamas. Para os gatos, que geralmente não apreciam o toque na barriga, pode ser um pouco mais difícil, mas o ideal é tentar acostumar o bichano com a palpação, um cuidado em forma de carinho. Por isso é preciso contar com a percepção dos tutores em relação aos sinais apresentados pelos pets e aos sempre indicados check-ups periódicos. Consultas de rotina, preferencialmente a cada seis meses, com realização de exames de sangue e de imagem auxiliam na detecção precoce de eventuais tumores.

FONTE: https://www.drogavet.com.br/geral/cancer-de-mama-em-pets-novidades-na-prevencao-e-tratamento/

16 de setembro de 2022

SETEMBRO LILÁS

Assessoria de Comunicação Destaques, Notícias, Últimas #cancer, #clinicaveterinaria, #euamoanimais, #lilas, #medicinaveterinaria, #petlovers, #protecaoanimal, #veterinaria, cuidados

O câncer é uma doença séria e que pode afetar todas as espécies de animais, não apenas os animais domésticos. Entre cães e gatos, os tipos mais comuns são o **câncer de pele** (principalmente nos animais de pelo curto e claro), **câncer de mama e de próstata**. A **leucemia felina**, conhecida como **Felv**, também atinge muitos gatos e o **TVT** (tumor venéreo transmissível) é um tipo de câncer comum entre os cães.
A expectativa de vida dos animaizinhos vem aumentando a cada ano, com isso algumas doenças conhecidas dos humanos também acabam afetando os pets – como é o caso do câncer, enfermidade onde as células anormais se dividem de forma descontrolada, destroem o tecido do corpo e atrapalham o funcionamento de órgãos. Estudos indicam que **um em cada cinco cães** podem desenvolver algum tipo de câncer ao longo de sua vida e, atualmente, ele é a principal causa de mortes em cães e gatos no Brasil.
No Brasil, há cerca de 139.3 milhões de animais de estimação, dentre eles, 54,2 milhões de cães, 23,9 milhões de gatos, 19,1 milhões de peixes, 39,8 milhões de aves e mais de 2,3 milhões de outros animais. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET).
Segundo o **Conselho Federal de Medicina Veterinária** (**CFMV**), o câncer de mama atinge pelo menos 45% das fêmeas caninas. No caso das gatas, a doença atinge pelo menos 30% e cerca de 5% dos casos são diagnosticados como tumores malignos. Ainda segundo a pesquisa, 20% dos diagnósticos são tardios, o que, consequentemente, dificulta o tratamento.
Como prevenir o câncer em animais
Promover uma **alimentação saudável**, estimular a **prática de exercícios** físicos e **usar protetor solar** são essenciais para prevenir o surgimento de doenças. Mas a principal maneira de prevenção, com certeza, são as **consultas regulares e exames de rotina com o médico veterinário**. A orientação é que sejam consultas anuais ou semestrais para acompanhar o estado da saúde do bichinho.
Fique atento ao comportamento do animal, em **lesões que não cicatrizam** e no surgimento de **massa** ou bolinhas pelo corpo do animal. São sinais de que algo não está certo e que você deve buscar a ajuda de um veterinário.
Além disso, a **castração precoce** é uma forma de evitar o surgimento de câncer. Para você ter um exemplo, quando realizada antes o primeiro cio, a castração reduz para 0,05% o risco de desenvolvimento de neoplasia mamária. Após o primeiro e segundo cio, esse risco aumenta para 8% e 26%, respectivamente.

FONTE: https://formulanimal.com.br/setembro-lilas-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-cancer-em-animais/
https://monitoring.knewin.com/verNoticia.aspx?c=a02fbc2a-bcbb-4df8-9650-0925c3eae74d&n=70035717&e=251

31 de agosto de 2022

Benefícios da musicoterapia para os animais

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A musicoterapia é o uso da música para facilitar a comunicação e atender às necessidades físicas, mentais, emocionais e cognitivas. Para os animais, atua como um fator antiestresse e uma forma de enriquecer a audição.
Para cada sistema de comunicação, existe um estilo de música semelhante para acalmar os animais de estimação. Um exemplo é a música clássica, que pode ser usada com cães e gatos para melhorar a qualidade de vida, prevenir doenças e auxiliar na recuperação e tratamento.

Para os cães, por exemplo, a melodia pode ser incluída em passeios, momentos de descanso em casa, brincadeiras com mentores ou até mesmo consultas diárias com os animais, diz Juliana Mendes, veterinária da Gaia Medicina Veterinária Integrativa. “Também há pessoas mais corajosas que não gostam muito de tomar banho. Nesse caso, pode-se tocar uma música mais calma para acalmar o bichinho e proporcionar um momento melhor”, observou.
Joana Barros, também médica veterinária da Clínica Gaia, explica que os diferentes estilos musicais podem provocar reações distintas nos pets. É preciso, portanto, perceber qual o estilo preferido de cada bichinho para proporcionar conforto a eles. “Eles sentem a música. Músicas agitadas, com mais energia, tendem a deixá-los mais agitados ou estressados; melodias calmas, tendo como base um piano, por exemplo, podem ser usadas como canções de ninar”, explica Joana.

**Playlist**
A Gaia Medicina Veterinária Integrativa criou uma playlist com diversas músicas para que os animais de estimação possam aproveitar os momentos. Ouça

FONTE: https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/saude/musicoterapia-melhora-bem-estar-dos-pets-afirmam-veterinarias/

5 de agosto de 2022

AGOSTO VERDE CLARO

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O que é uma leishmaniose?

Doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos.

Qual é a causa da leishmaniose?

A Leishmaniose Tegumentar é uma doença infecciosa, não contagiosa, que provoca úlceras na pele e mucosas. A doença é causada por protozoários do gênero Leishmania. No Brasil, há sete espécies de leishmanias envolvidas na ocorrência de casos de LT. As mais importantes são: Leishmania (Leishmania) amazonensis, L.

Sintomas da leishmaniose cutânea

Duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparece uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.

Sintomas da leishmaniose visceral

Os principais sinais da leishmaniose visceral são:

Febre irregular, prolongada
Anemia
Indisposição
Palidez da pele e ou das mucosas
Falta de apetite
Perda de peso
Inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.

Diagnóstico

O diagnóstico da leishmaniose é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais e, assim como o tratamento com medicamentos, deve ser cuidadosamente acompanhado por profissionais de saúde. Sua detecção e tratamento precoce devem ser prioritários, pois ela pode levar à morte.

FONTE:https://www.minhavida.com.br/saude/temas/leishmaniose

11 de julho de 2022

DICAS PARA VIAJAR COM SEU PET

Assessoria de Comunicação Destaques, Notícias, Últimas #euamoanimais, #petlovers, #protecaoanimal, cães, carro, cuidados, dicas, férias, gatos, viagem

Ao decidir levar sua família e seu animalzinho de férias por aí, não basta colocar todo mundo no carro e cair na estrada. Alguns cuidados precisam ser tomadas para evitar transtornos para você e para o animal. Transporte irregular de animais no carro, por exemplo, pode acarretar em multa e até apreensão do veículo, além de pontos na carteira.

Existem no mercado hoje diversos equipamentos que auxiliam no transporte de animais, que além de deixá-los mais seguros, os deixam também mais confortáveis. Para gatos e cães pequenos, o ideal é a utilização de caixas próprias para transporte, chamadas de kennel. Já para animais maiores, o ideal é a coleira que se adapta ao cinto de segurança. O cinto de segurança para o animal no banco de trás do carro é tão importante quanto para quem está na frente. Numa colisão, o corpo do bichano pode ser projetado contra o banco do motorista e causar danos maiores.

**SEPARAMOS 10 DICAS PARA PARA QUE VOCÊ TENHA UMA VIAGEM FELIZ COM SEU ANIMALZINHO DE ESTIMAÇÃO:**

1º – Não dê ração ou qualquer tipo de alimento ao cão **quatro horas antes do percurso**. Para água a regra deve ser uma hora antes. Em caso de felino, o jejum é de duas horas antes do percurso.
2º – De hora em hora, **pare o automóvel e desça com o cão** para possíveis necessidades fisiológicas. Um pouco de água é necessário para hidratação.
3º – Leve acessórios do bicho de estimação para que ele se sinta em casa. Em caso das caixas de transporte, **coloque o próprio cobertor do animal como forro** para reforçar a idéia da casa.
4º – É obrigatório **levar a carteira de vacinação** e um atestado de trânsito emitido por médico veterinário particular (chamada guia de trânsito).
5º – Nunca dê comida durante a viagem: isso causa enjôo e altera o sistema digestivo.
6º – Dê algumas voltas de carro com o seu animal por pequenas distâncias para ele ir se acostumando.
7º – Manter a temperatura do carro próxima a temperatura externa. **Nada de ar-condicionado na temperatura mínima.**
8º – Não levar o animal solto nem com a cabeça para fora. A regra serve para qualquer raça ou tipo. Uma distração que o motorista tenha com o movimento do bicho pode ser fatal.
9º – Existem no mercado de pet shop calmantes naturais. Informe-se sobre o melhor com o seu veterinário, se isso for necessário.
10º Outro produto que pode facilitar a sua vida são as **fraldas veterinárias**, que podem evitar um desastre na viagem.

**Fontes:**
· *Web Motors: http://revista.webmotors.com.br/meu-carro-e-eu/dicas-para-levar-o-animal-de-estimacao-para-viajar/1334081235730*
· *O Globo: http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/ferias-com-animal-de-estimacao-conheca-as-regras-para-transporte-7150572*

21 de junho de 2022

Hidratação de Pets

Assessoria de Comunicação Destaques, Notícias, Últimas #euamoanimais, #pet, #petlovers, animais, cachorro, calor, cuidados, gato, hidratação, pets, verão

**A água é fundamental para manter seu Pet hidratado e livre de muitas doenças.**

O objetivo da água é transportar nutrientes essenciais para dentro e fora das células do corpo. A água ajuda na digestão dos alimentos e também funciona como um estabilizador de temperatura corporal. Em suma, todas as funções do corpo necessitam de água e sem ela seu Pet pode ficar seriamente doente.

O processo de sudorese dos animais é diferente do nosso e sua capacidade de eliminação das toxinas é por meio da urina, sendo de total importância a ingestão frequente de água.
Para manter o seu animal de estimação hidratado e garantir que a saúde e o bem-estar dele sejam preservados, indicamos alguns cuidados indispensáveis:

1.      Ofereça sempre água fresca e higienize o recipiente diariamente;
2.      Acomode o recipiente em ambiente fechado, dessa forma evita-se que a água seja contaminada por bactérias ou impurezas que costumam existir ao ar livre;
3.      A quantidade de água suficiente depende do peso do Pet, sendo que o ideal é 50 mililitros por quilo, mas esse número costuma aumentar em temperaturas altas, já que nesse contexto é comum que o animal possa se desidratar com mais facilidade;
4.      Procure oferecer água suficiente para o consumo diário dele, assim a hidratação será completa e evitará que seu Pet continue com sede após beber toda a água. Outra forma é oferecer mais de uma vasilha para que seu Pet tenha acesso livre e fácil à água;
5.      Os gatos costumam beber menos água que os cães e precisam de um estímulo maior. Uma dica é deixar uma fonte que ofereça água corrente aos bichanos nos dias mais quentes ou secos;
6.      Exercícios e passeios devem ser feitos nas primeiras horas do dia ou no final de tarde. Durante o passeio, carregue água suficiente para que o cão possa manter-se hidratado;
7.      Nos dias quentes, coloque cubos de gelo na vasilha de água. Além do frescor, a “brincadeira” estimula o consumo de água;
8.      Os Pets filhotes, idosos ou aqueles que fazem uso de medicação são os mais suscetíveis à desidratação. Redobre a atenção e procure um veterinário sempre que necessário.

**Cuidados com a qualidade da água**

Assim como os cuidados com a qualidade da água para consumo humano, esse recurso natural fundamental oferecido aos Pets deve ser potável, de origem filtrada ou mineral para que não transmita bactérias ou doenças.

Monitore com frequência o estado de conservação dos recipientes de água e observe a presença de resíduos de ração, pelos ou demais impurezas, higienizando diariamente.

Em passeios ou viagens, não se esqueça de levar água mineral para que seu Pet possa hidratar-se durante as paradas e leve quantidade suficiente para garantir a qualidade da água que será consumida no local de destino. Esses cuidados podem evitar problemas de saúde em seu Pet e garantem a hidratação e o bem-estar dele.

FONTE: https://www.aguasantarita.com.br/post/hidratacao-de-pets-saiba-quais-os-cuidados-indispensaveis-para-manter-saude-do-seu-animal#:~:text=A%20%C3%A1gua%20%C3%A9%20fundamental%20para,um%20estabilizador%20de%20temperatura%20corporal.

7 de abril de 2022

DÚVIDA?

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Pêlo sedoso, olhos brilhantes e um rabinho que não para de balançar. Quem ama os cães como nós amamos, sabe que animais saudáveis são sinônimo de alegria para toda família. No entanto, para que isso aconteça, é preciso tomar alguns cuidados. A consulta veterinária periódica é fundamental.

De forma ampla, o protocolo para controle de vermes indica que a consulta veterinária deve ser feita a cada **3 meses, para vermifugação.** Assim, você protege o animal e a sua família de algumas doenças graves, que podem passar do cão para o ser humano, como as zoonoses.
Além do protocolo de vermifugação, os donos de cães devem ficar atentos a outros sinais que indicam a necessidade de uma consulta veterinária. Idade e mudanças de hábitos são alguns deles.
Para lhe ajudar nessa tarefa, separamos algumas dicas de quando levar seu cão à consulta veterinária, de acordo com a idade:
**Cães Filhotes**
**Para os filhotes, a consulta veterinária deve ser realizada mensalmente até, pelo menos, os quatro meses de idade**. Nesse período, o cãozinho receberá as três vacinas obrigatórias e os seus tutores terão todas as informações necessárias sobre dentição, castração, comportamento e segurança.
É importante lembrar que as raças de grande porte podem crescer até os dois anos de idade. Por isso, o acompanhamento periódico é importante para evitar uma série de complicações que podem surgir nesse processo. Na consulta veterinária, o profissional especializado poderá avaliar o seu pet, acompanhar de perto qualquer alteração e conduzir o melhor tratamento, se for o caso .
**Cães Adultos**
Na idade adulta, observamos no consultório que as consultas veterinárias costumam acontecer somente diante da observação de algum problema – um hábito perigoso. É muito importante lembrar que os animais devem continuar recebendo as mesmas vacinas que tomaram quando filhotes, mas de forma anual, e pelo resto da vida. **Isso significa dizer que o seu cão adulto deve ter, pelo menos, uma consulta veterinária por ano**.
A revacinação previne o aparecimento de doenças como raiva e cinomose, por exemplo. Além das vacinas – e da vermifugação, outro hábito importante é o controle constante de parasitas externos, como pulgas e carrapatos. Durante a consulta, o veterinário irá examinar de perto seu cão e indicar o melhor tratamento, caso seja necessário.
**Cães Idosos**
Pêlos brancos ao redor dos olhos e no focinho, perda de vitalidade e dificuldade para realizar algumas atividades físicas. Estes são alguns indícios de que o seu cão está ficando velhinho. Em geral, quanto maior a raça, mais rápido o cão chega à idade idosa. Cães de grande porte costumam exibir os primeiros sinais típicos da velhice a partir dos 4 anos de idade. Os animais menores, de pequeno porte, a partir dos 6 anos.
A obesidade e as consequências do acúmulo de gordura estão entre os principais problemas apresentados nessa fase da vida dos cães. Doenças hormonais como hipotireoidismo e hiperadrenocorticismo (que afetam glândulas) também são bastante comuns. Além delas, tumores e neoplasias afetam os animais idosos com maior frequência. Na idade senil, os processos degenerativos podem progredir de forma mais rápida.
Por todos estes motivos, a recomendação dos profissionais é que **a consulta veterinária de cães idosos seja realizada a cada 6 meses.** Nela, serão realizados os exames necessários para verificar, de forma precoce, o aparecimento de qualquer problema. Ultrassom, ecocardiograma, raio-x do tórax, mensuração da pressão arterial e exames de sangue e urina podem ser solicitados pelo veterinário.
**Outros Sinais para uma Consulta Veterinária**
O médico veterinário não é o único responsável por verificar a saúde do cão. **A sensibilidade do dono também é muito importante para o bem estar do animal e de toda a família**. Algumas mudanças sutis no comportamento do cachorro podem indicar o aparecimento de algum problema. Quanto antes percebermos isso, maiores as chances de sucesso no tratamento. Abaixo, listamos alguns indícios nos quais devemos ficar sempre de olho:
·         **Apatia:** o animal não tem vontade de brincar nem de passear.
·         **Excesso de latidos e uivos**: pode ser um indicativo de dor.
·         **Mudanças de hábitos alimentares / hidratação**: quando o animal come de forma exagerada ou perde o apetite. O mesmo para quando bebe de forma exagerada ou deixa de tomar água.
·         **Halitose:** o animal apresenta odor mais forte do que o normal na boca.
·         **Vômito e diarréia recorrente:** quando as fezes do animal apresentam aspecto líquido ou mole. Fique atento também à presença de sangue e a mudanças de odor e cor, inclusive na urina. Vômitos recorrentes também são sinais de alerta.
·         **Lesões de pele:** manchas, machucados e coceira excessiva podem ser indícios de lesões de pele.
·         **Tosse e dificuldade para respirar:** cães também podem contrair gripes e pneumonia. Focinho escorrendo, chiados e dificuldade ao respirar são sinais de **problemas respiratórios.** Em alguns casos, a tosse também pode ser sinal de **problemas cardiológicos.**
·         **Dificuldade para levantar, caminhar e deitar:**  este comportamento pode indicar que algum problema está incomodando o seu cão e o diagnóstico depende de uma consulta veterinária.
·         **Agressividade ou ansiedade sem motivo aparente:** animais dóceis podem mudar de comportamento quando sentem dor ou algum incômodo. Por isso, pode ser indicativo de algum problema de saúde ou dor.
**Conte com o Veterinário**
Estes são sinais gerais, que podem significar desde um simples resfriado até doenças graves, como câncer e zoonoses. Por isso, fique atento e, ao notar a presença de algum deles, marque imediatamente uma consulta veterinária. **O veterinário clínico pode indicar os cuidados necessários, solicitar exames ou uma consulta com um veterinário especializado, como Ortopedista, Cardiologista, etc.**

FONTE: https://digitalvet.com.br/consultaveterinaria/#:~:text=A%20consulta%20veterin%C3%A1ria%20peri%C3%B3dica%20%C3%A9,ser%20humano%2C%20como%20as%20zoonoses.

5 de abril de 2022

ABRIL LARANJA

Assessoria de Comunicação Destaques, Notícias, Últimas #abrillaranja, #crueldade, #crueldadeanimal, #euamoanimais, #medicinaveterinaria, #petlovers, #protecaoanimal, #veterinaria

4 de abril de 2022

ANSIEDADE E PETS

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A ansiedade é o mal do século e é comumente acometida por seres humanos. O Brasil por exemplo, está na quinta colocação quando o assunto é a depressão segundo a Organização Mundial da Saúde. Em consequência de vários fatores infelizmente essa doença é séria e precisa de atenção e cuidado.
Mas, e nossos bichinhos? Será que eles também sofrem com essa doença? Como identificar os sinais? Afinal, eles não enfrentam os problemas que nós, seres humanos, enfrentamos como desemprego, fome, pobreza, estresse no trabalho, certo?

O que é transtorno de ansiedade?

Em pets, o transtorno de ansiedade pode se manifestar de três formas diferentes:

Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS)
Ansiedade Generalizada
Ansiedade Focal

É importante que haja um vínculo entre o tutor e o pet, por ficarem sozinhos em casa na maioria das vezes, eles acabam por meio de comportamentos inadequados chamar a atenção do dono. Assim, eles precisam de companhia, ou seja, eles precisam sentir afeto.

Além disso, alguns pets acabam tendo ansiedade em consequência de barulhos e podem ser agravados em casos de fogos de artifícios e trovões.

Há também a ansiedade pela falta de lazer e atividades, assim, os pets precisam de distração para tirarem do tédio, como brincadeiras e caminhadas, por exemplo.

O que pode desencadear a ansiedade em pets?

Desmama
Transporte
Confinamento em áreas reduzidas
Mudança de ambiente
Mudança de tratadores
Ausência de proprietários

Quais os sintomas de pets ansiosos?

Agressividade
Falta de apetite e peso
Sono excessivo ou falta dele
Lamber as patas constantemente
Latido constante
Fazer necessidade no lugar errado
Destruição da casa
Arranhar portas

Como tratar a ansiedade em pets?

Para ajudá-los o melhor caminho é o auxílio profissional. É importante que você exponha a situação ao médico veterinário para que ele faça a orientação do melhor tratamento para seu pet.

FONTE: https://www.arenales.com.br/blog/pets-ansiosos-como-identificar-e-tratar/