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Prêmio Veterinário do Ano – Santarém
Estudantes paraenses conquistam excelente resultado na Olimpíada Brasileira de Zootecnia
RENOVAÇÃO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANIVERSÁRIO DE BELÉM
Parabéns, Belém!
Hoje celebramos mais um ano da encantadora capital do Pará, a nossa amada Belém, cidade repleta de história, cultura, sabores únicos e um povo caloroso que faz dela um verdadeiro patrimônio nacional.
Belém é muito mais do que a “cidade das mangueiras”. É um portal para a Amazônia, carregando nas veias a riqueza cultural, natural e histórica que conecta o Brasil ao mundo. Com suas paisagens exuberantes, tradições marcantes, como o Círio de Nazaré, e uma gastronomia que conquista paladares de todos os cantos, Belém é um símbolo da diversidade e da força da nossa região.
Neste momento especial, Belém também se destaca no cenário internacional. Em 2025, será sede da COP 30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, reforçando seu papel estratégico na preservação ambiental e na discussão global sobre sustentabilidade. A cidade será o palco para líderes mundiais debaterem o futuro do planeta, com a Amazônia como centro das atenções.
Nesse cenário, destacamos também a atuação fundamental dos médicos-veterinários e zootecnistas, que contribuem diariamente para a saúde animal, humana e ambiental. Esses profissionais desempenham um papel essencial na conservação da biodiversidade da Amazônia, no manejo sustentável dos recursos naturais e na promoção de sistemas produtivos alinhados com a preservação do meio ambiente. Seu trabalho é indispensável para que Belém siga como referência nacional e internacional.
Parabéns, Belém, por ser uma cidade que inspira, acolhe e transforma! Que o futuro traga ainda mais desenvolvimento, conquistas e reconhecimento para essa terra tão especial.
Viva Belém!
Dispensa de licitação N.º 08/2024
Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de natureza contínua de segurança eletrônica por circuito fechado de televisão (CFTV).
Modelo de Envelope ofício com janela, formato 23×11,5 cm com timbre oficial do CRMV-PA na cor verde.
MONKEYPOX E PETS

Com o primeiro caso de doença Monkeypox transmitida de humanos para animais, o que sabemos até então sobre o assunto?!
No último dia 24, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais publicou um comunicado oficial, confirmando o primeiro caso de transmissão da espécie humana para a canina no Brasil. O tutor havia começado a apresentar sintomas no dia 03/08/2022 e o cão, um filhote de 5 meses de idade, por sua vez, iniciou a manifestação da doença no dia 13/08/2022.
O animal teve início dos sintomas em 13/08/2022, começou com prurido, apresentando lesões em pápula, pústula e crostas localizadas em dorso e pescoço. O veterinário que atendeu o animal usou Equipamento de Proteção Individual (EPI) para exame e coleta das amostras após contato da Vigilância Epidemiológica sobre a suspeita.
O paciente que foi contato do cão é dono do animal e iniciou os sintomas em 03/08/2022. O mesmo procurou atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Juiz de Fora em 08/08/2022, quando foi coletada amostra de lesão, cujo resultado foi positivo para Monkeypox.
No Brasil, até o presente momento, não havia evidência documentada de transmissão da doença do ser humano para animais ou de animais para o ser humano. Existem dois relatos no mundo, nos EUA e França, em que a potencial transmissão de humano a animal está sendo estudada.
A SES-MG e o Ministério da Saúde informam que, por ser uma doença zoonótica, existe o risco potencial de repercussões para animais susceptíveis. Sendo assim, orientam:
§ Que todos os resíduos, incluindo resíduos médicos, sejam descartados de maneira segura e que não sejam acessíveis a roedores e outros animais;
§ Que as pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Monkeypox devem evitar o contato direto próximo com animais, incluindo animais domésticos (como gatos, cães, hamsters, furões etc.), gado e outros animais em cativeiro, bem como animais selvagens;
§ Que as boas práticas de interação com a vida selvagem, conforme descrito acima, podem reduzir o risco de eventos futuros de transmissão de animais para humanos
Como evitar que cães sejam contaminados?
A recomendação atual é a de que, uma vez confirmado um caso humano em casa, o bichinho seja afastado do convívio da pessoa positivada até que ela receba alta, ou seja, não esteja mais transmitindo o vírus.
Gatos também podem se infectar?
Pouco ainda se sabe sobre a espécie felina, em se tratando de monkeypox. A comunidade científica ainda está trabalhando para entender quais espécies podem servir de reservatório para a doença, ou seja, abrigar o vírus sem manifestar a doença em si. Se desconhece até então o envolvimento dos gatos no processo de transmissão.
Ainda é um assunto que precisa ser muito pesquisado e muito discutido entre cientistas. Não se sabe o quanto o envolvimento de espécies domésticas pode influenciar no desenvolvimento do vírus, mas os estudos estão correndo a todo vapor. O que sabemos até agora é que não há evidências científicas que consigam afirmar que haja transmissão de cães para seres humanos.
De todo modo, é válido sempre lembrar que as medidas de proteção sanitárias (semelhantes àquelas que aprendemos com a pandemia da COVID-19) continuam de pé e não devemos descuidar!




