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CRMV/PA realiza cerimônia de entrega das carteiras em Xinguara/PA
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Pará (CRMV/PA) realizou no dia 26 de outubro, a cerimônia de entrega das carteiras profissionais, no Tatersal Joel Lobato, em Xinguara/PA. Cerca de 25 profissionais participaram do evento.
Na ocasião, a vice-presidente do CRMV/PA, Dra. Sumaya Paulino, deu as boas-vindas a todos e fez uma breve palestra apresentando a missão do Conselho. Em seguida, realizou a entrega das carteiras.
O evento foi organizado pelos professores da Unifesspa, Paulo Vinícius Mendes e Pedro Ermita, com o apoio do Sindicato Rural de Xinguara e da empresa Ouro Fino Saúde Animal.
O CRMV/PA parabeniza e deseja sucesso aos novos profissionais inscritos.

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CRMV/PA emite nota de repúdio por atuação de falso médico-veterinário que exercia ilegalmente a profissão
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Pará (CRMV/PA) vem a público repudiar veementemente a atuação do falso médico-veterinário que exercia ilegalmente a profissão em uma clínica no município de Salinópolis, noroeste do Pará.
O suposto médico-veterinário foi preso em flagrante pela Polícia Civil, quando se preparava para realizar um procedimento cirúrgico de remoção de mamas em uma cadela. O falso veterinário recebeu voz de prisão e foi conduzido para unidade policial para o procedimento cabível.
O homem responderá pelos crimes de uso de documento falso e contravenção penal de exercício ilegal da profissão. No ato, após solicitação da apresentação de seus documentos pessoais, o suposto médico-veterinário entregou uma CNH aparentemente falsa e duas carteiras do Conselho Regional de Medicina Veterinária também falsas. Na mesma ocasião, foram apreendidos vários materiais de uso cirúrgico, e medicamentos de uso restrito.
O CRMV/PA esclarece que o suposto médico-veterinário não possui registro no Sistema CFMV/CRMV´s e que está atento a este tipo de prática, se colocando à disposição dos profissionais e da sociedade.
Além disso, o Conselho alerta sobre a importância de formalizar denúncias contra a prática do charlatanismo. Qualquer profissional ou cidadão, que souber de algum ato como esse poderá encaminhar a denúncia diretamente ao Ministério Público (MP) ou à Polícia. No caso em questão, como não se trata de um profissional médico-veterinário devidamente inscrito, não será passível de abertura de processo ético-profissional.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Pará apoia irrestritamente a ação da Polícia Civil, e repudia práticas ilegais como as do falso médico-veterinário, por charlatanismo ou exercício ilegal da profissão, uma vez que esse tipo de atuação coloca em risco a saúde e o bem-estar dos animais e da sociedade.
CRMV/PA suspende atendimento presencial como medida de prevenção ao coronavírus
O Conselho Regional de Medicina VeterinaÌria do Estado do ParaÌ (CRMV/PA) comunica aos meÌdicos veterinaÌrios e zootecnistas, assim como a sociedade em geral, que devido ao aumento do nuÌmero de casos de COVID-19 em BeleÌm, fica suspenso por tempo indeterminado o atendimento presencial na sede do regional, conforme Portaria nº 18/2020.
Durante esse periÌodo, o atendimento seraÌ realizado de segunda a sexta-feira, das 8h aÌ€s 14h, exclusivamente pelos telefones (91) 3249-0444, 99902-8685 (whatsapp), e pelos e-mails disponiÌveis no site.
Agradecemos a compreensão.
CRMV/PA suspende atendimento presencial como medida de prevenção ao coronavírus
O Conselho Regional de Medicina VeterinaÌria do Estado do ParaÌ (CRMV/PA) comunica aos meÌdicos veterinaÌrios e zootecnistas, assim como a sociedade em geral, que devido ao aumento do nuÌmero de casos de COVID-19 em BeleÌm, fica suspenso por tempo indeterminado o atendimento presencial na sede do regional, conforme Portaria nº 18/2020.
Durante esse periÌodo, o atendimento seraÌ realizado de segunda a sexta-feira, das 8h aÌ€s 14h, exclusivamente pelos telefones (91) 3249-0444, 99902-8685 (whatsapp), e pelos e-mails disponiÌveis no site do CRMV/PA ou no link na bio.
Agradecemos a compreensão.
PRODUÇÃO ANIMAL E GESTÃO DE RESÍDUOS: Tem sempre um médico-veterinário cuidando do meio ambiente
A produção animal, principalmente em tempos de pandemia, enfrenta o permanente desafio de equilibrar sua relação com a preservação do meio ambiente. A médica-veterinária Paula Helena Santa Rita, professora e doutora em Ciências Ambientais e Sustentabilidade Agropecuária, explica que o essencial é reduzir os impactos ambientais gerados pela pecuária.
“Deus perdoa sempre, o homem às vezes e a natureza nunca. Toda ação contra o meio ambiente gera uma reação por parte da natureza. A produção sustentável é uma conduta, como um todo, é uma postura que o produtor deve assumir, pois não é possível produzir sem causar impacto no ambiente. O que precisamos é diminuí-lo”, resume.
O Brasil encara esse desafio enquanto ocupa o posto de maior exportador de carne bovina e de frango in natura do mundo, além do quarto lugar nas exportações de carne suína. No primeiro semestre de 2020, esses três itens geraram um total de US$ 7,5 bilhões em vendas para o exterior, tendo grande peso na pauta exportadora brasileira. Produzir com sustentabilidade representa uma necessidade também econômica, pois trata-se de uma exigência da maioria dos países compradores.
Entretanto, uma publicação da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), que aborda a produção animal e seus impactos ao meio ambiente, aponta muitos problemas ocasionados pelo setor agropecuário. De certa forma ignorados até algum tempo atrás, nos dias atuais eles fazem parte dos principais temas relacionados à produção de alimentos de origem animal. Tornou-se imperativo o manejo adequado em cada uma de suas etapas, pois qualquer negligência, em qualquer fase, pode resultar em problemas sanitários e/ou ambientais. Portanto, ao avaliar esse contexto, há uma necessidade de sistemas produtivos e adequados, que resultem numa produção animal ecologicamente correta, introduzindo conceitos de sustentabilidade nas fazendas, granjas e todos os outros estabelecimentos envolvidos.
Paula explica que cabe ao médico-veterinário auxiliar e promover a melhora das condutas em toda a cadeia produtiva. Ela afirma que não somente os dejetos da produção animal são um problema, pelo contrário, pois hoje podem ser convertidos em energia.
Para a doutora em meio ambiente, é obrigação do médico-veterinário na produção animal é manter os padrões sanitários, a qualidade de vida e bem-estar dos animais de produção. “A preocupação com a sanidade e com a qualidade de vida destes animais, têm que ser tão intensa quanto a preocupação com o lucro no final. Pois, hoje o mundo cobra que este produto final esteja dentro deste padrão de sanidade e bem-estar dos animais”.
Esse profissional tem que ser presente em todas as atividades, tem que repassar para o produtor os cuidados que precisam ser realizados e acompanhados nos mínimos detalhes da recomendação na lida dos animais. “O médico-veterinário tem que se fazer entender, ou seja, explicar as técnicas que domina, não só para o produtor rural, mas para o peão que é o primeiro no clico de manejo dos cuidados com os animais. Não se esquecendo do consumidor, pois ele tem que saber dos cuidados que foram tomados para que os produtos de origem animais que ele consome estão dentro dos protocolos de segurança alimentar”, pontuou.
O médico-veterinário tem o compromisso com o meio ambiente, condutas na prática da medicina veterinária que vão contra o meio ambiente, como por exemplo, como o uso indiscriminado de antibióticos, é um grande risco. O profissional éo responsável não só pela prescrição, mas também da aplicação dos antibióticos no animal.
Outro fato que tem chamado atenção é a falta de preocupação com a manutenção das matas e das grandes árvores, é comprovado atualmente que as áreas de sombreamento são muito benéficas para a criação de gado de corte, porém, muitos profissionais, ainda adotam o desmatamento como cultural, fazendo vista grossa para o meio ambiente.
“Não adianta tratar os dejetos e abater a onça que preda dois animais no meu rebanho. Não adianta tratar dejetos e colocar veneno em cupinzeiro, matando tamanduás e outros animais silvestres que utilizam cupins como recurso alimentar, nem esperar chegar de madrugada para promover incêndios nas minhas áreas de pastagens e falar que foi acidental”, enumera.
Segundo a médica-veterinária, o tratamento de dejetos é uma das situações inseridas no universo da produção sustentável. “A sustentabilidade está sendo imposta à humanidade. Muitos países, como a própria China, vivenciam hoje o reflexo de muitos anos de agressão aos seus recursos naturais”, exemplifica.
Sendo assim, a intensidade da ação contra o meio ambiente gera uma resposta. “Está claro que não podemos contra a reação da Natureza. Existem vários estudos, nos quais muitos médicos-veterinários e zootecnistas estão envolvidos, na busca de uma produção animal mais sustentável, incluindo a conversão energética dos dejetos gerados por essas produções. Penso que o caminho é esse”, afirma Paula, que é doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Sustentabilidade Agropecuária da Universidade Católica Dom Bosco (MS) e mestre em Ciência Animal pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Diretoria e Conselheiros do CRMV/PA participam de treinamento sobre processos éticos
Nos dias 15 e 16 de outubro, a nova diretoria executiva e conselheiros efetivos e suplentes do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Pará (CRMV/PA), participaram de treinamento para instrução e julgamento de processo ético-profissional na sede do Conselho, em Belém.

(Vice-presidente do CRMV/PA, Dra. Sumaya Paulino e Chefe de Gabinete CRMV/BA, Andressa Cavalcante)
O treinamento foi ministrado pela chefe de gabinete do CRMV/BA, Andressa Cavalcante, que atua há 20 anos nessa área no Regional da Bahia.
O encontro teve o intuito de ampliar e aprimorar os conhecimentos da diretoria e conselheiros a respeito dos processos éticos. No primeiro dia, foram repassadas as etapas do processo e as legislações pertinentes. Já no segundo dia, para facilitar e fixar o entendimento, foi promovida uma atividade, onde os membros do CRMV/PA puderam verificar a forma de analisar os processos.
Diretoria e Conselheiros do CRMV/PA
Simpósio Internacional de Saúde Única abordará a relação da água com as pandemias e a resistência aos antimicrobianos
A crise hídrica mundial já está próxima de se tornar realidade e vem trazendo grandes desafios para a humanidade, afinal, o surgimento de pandemias, queimadas e bactérias multirresistentes está diretamente relacionado à má gestão da água e do ecossistema. Com o objetivo de estudar estratégias que possam evitar ou amenizar esses problemas, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV-PR) e o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) realizam, nos dias 3 e 4 de novembro, o II Simpósio Internacional de Saúde Única e o IV Simpósio Paranaense de Saúde Única, com o tema “Água: o sangue da Terra”.
“A água é realmente o sangue da Terra, é ela que abastece e mantém o equilíbrio de todo o ecossistema. Somente com sustentabilidade e a redução de resíduos na água conseguiremos manter a saúde humana e animal”, alerta Cláudia Pimpão, presidente da Comissão de Saúde Única do CRMV-PR, organizadora do evento.
A iniciativa integra a campanha nacional do Sistema CFMV/CRMVs do Dia do Médico-Veterinário, que valoriza a atuação profissional na saúde dos animais, do meio ambiente e dos seres humanos. Serão dois dias de evento – on-line e gratuito – com 11 palestras ministradas por pesquisadores e especialistas de universidades renomadas mundialmente.
Para Rodrigo Mira, presidente do CRMV-PR, o simpósio se torna ainda mais relevante ao unir problemas atuais com a atuação dos médicos-veterinários e a crescente inserção profissional na saúde pública. “Em um ano da história contemporânea em que a saúde pública sofreu inúmeros questionamentos e transformações, a Medicina Veterinária se apresentou como protagonista, alavancando e fortalecendo ainda mais o conceito de saúde única”, destaca.
Programação
Na palestra magna, Jake O’Brien, da Aliança para Ciências da Saúde Ambiental de Queensland (Austrália), abordará o papel que a análise de águas residuais teria na luta contra a resistência aos antimicrobianos (AMR, na sigla em inglês). Ainda no primeiro dia, no módulo “Simplesmente água”, será apresentada a correlação da água com a gestão dos grandes centros urbanos e a importância da sustentabilidade.
A AMR abrirá o segundo dia de simpósio, abordando o impacto que o uso irracional de antibióticos tem causado ao meio ambiente e como isso afeta diretamente a saúde humana. Para finalizar, será esclarecido como surgem as pandemias e como a sociedade pode estar mais preparada para enfrentar novas zoonoses no futuro.
Lançamento do Guia de Bolso de Leishmaniose Visceral
O Guia de Bolso de Leishmaniose Visceral, que será lançado pelo CFMV durante o seminário, visa municiar os médicos-veterinários e demais profissionais de saúde com informações técnicas sobre a doença. A publicação aborda desde os aspectos clínicos no cão e no ser humano às ações de vigilância, prevenção e controle, e tem o objetivo de uniformizar o conhecimento sobre essa grave zoonose por meio de uma visão de saúde única.
Inscrição
O simpósio é gratuito e aberto a acadêmicos e profissionais de todas as áreas. Para conferir a programação e se inscrever, acesse o link de cada módulo:
Inscrição Palestra Magna – 3 de novembro, às 8h30
Inscrição Simplesmente Água – 3 de novembro, às 14h
Inscrição Resistência aos Antimicrobianos (AMR) e suas Interfaces – 4 de novembro, às 9h
Inscrição Pandemias – Ontem, Hoje e Amanhã – 4 de novembro, às 14h
Assessores de Comunicação do Sistema CFMV/CRMVs planejam ações para 2021
Integrantes das assessorias de comunicação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária (CFMV/CRMVs) se reuniram na última sexta-feira (9), de forma virtual, para debater o planejamento das ações para 2021.
A discussão foi baseada em respostas de um questionário distribuído previamente aos comunicadores. As perguntas foram sobre possíveis temas a serem divulgados em campanhas no próximo ano.
“Vamos ter uma só voz e fortalecer uma imagem dos profissionais nacionalmente. A intenção é trabalharmos em conjunto para obter melhores resultados”, afirma a diretora de Comunicação do CFMV, Flávia Lôbo.
Durante a videoconferência, os participantes também puderam trocar experiências, fazer propostas e definir ações de Comunicação. Em conjunto, os participantes definiram pela formação de grupos que trabalho para diferentes temas.

